ontem ouvi assim

"joana, é melhor teres mesmo muita atenção que a qualquer momento, sem aviso, pode voltar a ter o mesmo problema. sabes como isto é, já é velhinho e vai chegar a altura em que não vale a pena fazer muita coisa"

Falamos do meu carro... (sacristo, do mal o menos!)

Depois da saga do - vai de férias e o carro morre a meio. carro é arranjado. carro a sair da oficina semi morre de novo. carro volta a ser arranjado - lá tenho o meu carro de volta e, até à data, cheio de saúde! (e os euros foram tantos e com tanta peça e sei lá mais o quê à mistura, que pela primeira vez a factura eram folhas em vez de folha e o total teve que ter uma bolinha senão eu não o encontrava...)

é certo que que já não tenho o conforto, a mudança automática, a direcção assistida por alguém que não eu, mais que três postos de rádio, e o controlo das funções no volante (também diga-se de passagem que o corsita não tem muita função mesmo, extra é palavra desconhecida dentro daquele carro!!), mas tenho o meu carro de volta!!!

é pequenino e velhinho bem sei, mas gosto muito dele, e está há muito tempo comigo...

essa coisa de parecer que ando com uma bomba relógio nas mãos é coisa que me apoquenta a mente. primeiro porque lá está, gosto dele, depois porque me agrada a ideia de quando vou a um sitio ter a hipotese de voltar ao ponto de partida... e que o sitio possa ser aos quilometros que me apetecer...

por isso, a substituição (e consequente morte dele na minha vida) é um cenário já não tão distante aliás tão próximo que nos próximos dias terei novidades (suspenseeeee muito suspenseeee - nada previsivel que mais dia menos dia à carro novo à mistura!!).

nica