G. I. JANE – Missão: Matarrrrrrrrrrrrrrrr

Não, não estou louca nem com tendência violentas, só amei o paintball! No dia antes tínhamos estado a falar e aquilo até me tinha deixado a pensar que era uma coisa para o difícil e que aleijava (esta parte até se verifica). E o problema maior ainda, é que nenhum dos rapazes sabia dizer qual o vestuário ideal, para nós raparigas!

Mas no dia foi ver, praticamente tudo a encarnar no espírito de guerra, ele foi andar no Iraque, no faroeste e em mais não sei quantos outros sítios que me faltam à memória.

No primeiro jogo, supostamente ficava a guardar a bandeira e a avançar devagar, mas havia tiros por todos os lados e achei aquilo tipo, fogo dá para me deixarem andar um bocado na paz? Mas como não dava, no segundo já me escondi nas trincheiras (loool) e entre os barrancos e os tanques de guerra e avançava direita ao inimigo e a disparar, não em exagero mas certeiro! (6€ a recarga bolassssss)

Adoramos todos, foi muito divertido, ficou combinado uma repetição, e é para ser meninas contra meninos!

Segue-se o quê? O jantar! Em grupo para alguns, em individual para mim…

Começou tudo mal, aquela noite não tinha por onde correr bem. Para começar, chegamos 1hora atrasadas e eu cheguei e fiquei em frente a dois paquidermes que tive logo que trair a gabes e dizer que a culpa era dela, isto tudo com a intenção de poder travar uma mini conversa durante as horas que se seguiam.

Mas não, elas não são dessas que se misturam com pessoas como eu. A minha querida amiga que me desculpe, mas elas eram as típicas psicólogas, vindas directamente de S. Teotónio ou qualquer coisa do género (com pulseirinha em corrente e penduricalho em coração e tudo, outra toda bege, desde o sitio onde acabava o cabelo até à calça!). Muito elas próprias, muito agoniadas, a líder muito típica e a submissa (a de bege claro) com a cabecinha entre os ombros e um cabelo grande liso colado…. Isto com mais umas outras figuras que mais valia que comessem uma isca para ver se desenjoava loool

Os momentos mais divertidos foram no carro, onde chegaram a cair-me lágrimas de tanto rir com a G.

Como se tudo não estivesse a correr mal suficiente, na altura em que nos juntamos, as meninas e os meninos, o Patrício do grupo fez-me um shot gun! O patrício para mim, antónio (ou toino) para outros. A pior pessoa da festa, e juro que havia concorrência, queria-me… é preciso ter tanto azar… Ainda tive que levar com a dança, que deve haver quem diga que é sexy, mas que aos meus olhos era, no mínimo, assustadora…

Insistia em faze-la ao meu lado, fartei-me de levar com aqueles braços, que tal qual shiva, se mexiam para todos os lados, mais a bolsinha da cintura pendurada ao ombro (simmmmmm eu avisei que ele era muito mau)

Foi tão ruim que tive que dizer ao noivo que se aquilo continuasse eu não tinha condições psicológicas para ser madrinha daquele casamento loool

Bom, fica na memória o paintball, os momentos do carro, e a risada que o patrício proporcionou!

Ah e fica também a minha lesão de guerra, do tiro que levei no ombro no campo de guerra do mato…

nica