Pois é, o tempo não passa a correr, passa em pura maratona, o MARTIM FAZ HOJE UM ANO!!!!!!
Por isso reuniu-se a família e fomos todos ao zoo e o Martim acompanhou-nos! Um querido este meu sobrinho…
E deixem-me que vos diga que um dia em família pelo zoo, entre 300 outras famílias, cansa que se farta, que estou aqui a desejar por uma cama! Isto de andar de Martim ao colo, a passar de um braço para o outro, a empurrar carrinhos, ora a fazer força para subir ora a fazer força para o carrinho não descer com personalidade própria e albarroar as crianças que insistem em se por à frente, é coisa para fatigar qualquer um… Então uma pessoa frágil e singela como eu… Aliás percebi hoje mesmo que não estou pronta para ser mãe e isso mede-se como? Pelo tempo que se consegue com uma criança de um ano ao colo. Eu, 3 minutos depois, já mudei de um braço para o outro algumas 20 vezes, a Gabes consegue, na boa, uma meia hora, já a Ana 24 horas com ela e com um à vontade que faz impressão (eu em sofrimento já sem poder com os braços e ela como se nada fosse!)
Mas concentremo-nos no zoo, tenho uma má notícia para dar a todos…
Ia eu toda pimpona dar um euro ao elefante para que ele tocasse o sino (aquela imagem que marca a infância de qualquer criança, tenha ela hoje 25, 30 ou mesmo 40 anos) e eis que chego lá e me deparo com um cartaz que informa que não vale a pena dar euros aos elefantes que já ninguém toca sinos (mais coisa menos coisa). Pois é, parece que o elefante que toca o sino morreu…
Quase a roçar a histeria, com a tal veia grega dramática a vir ao de cima, pensei: “Calma, já és uma pessoa adulta e crescida, tens que saber lidar com este tipo de situações e para além de tudo ainda vais ao espectáculo dos golfinhos e é a tua derradeira hipótese de seres chamada para fazer festinhas aos golfinhos, já que começas a não ir para nova…”
Prossegui a caminhada como se nada fosse, sempre a focar o objectivo golfinhos, passei pelos leões e o espaço que antes parecia gigante agora é a atirar para o ínfimo, aliás notei ali alguma opressão de movimento, contou-se mais uma vez a estória do “lembram-se quando caiu aqui um homem há uns anos”. O que devo dizer que para mim não passa de um mito urbano, porque quando se faz perguntas para aprofundar o assunto ninguém sabe responder, por isso parece-me que alguém decidiu inventar e uma comunidade de gente inocente decidiu acreditar… Cheira-me a tanga, pronto.
Continuando e abreviando, passemos ao espectáculo dos golfinhos. Foi o máximo, com direito a concerto dos D’ZRT e tudo, tipo cereja em cima do bolo, confesso que tive alguns momentos em que me emocionei (tive uma criança que preferiu ver o meu espectáculo do que o concerto e até mesmo os golfinhos), e com pena vou dizer que não, não fui escolhida, o que me deixou sentida… Eu bem que me sentei nas filas da frente, mas foi inútil... Mas toquei no leão marinho, já não é mau de todo… Descobri que quando for grande quero ser tratadora de golfinhos para poder ir para a piscina com eles e saltar e ser empurrada e essas coisas todas!
Agora vou para o sofá descansar um bocado e esperar que me venham buscar para o FI FI FIM-DE-SEMANA
Beijinho,
nica
Por isso reuniu-se a família e fomos todos ao zoo e o Martim acompanhou-nos! Um querido este meu sobrinho…
E deixem-me que vos diga que um dia em família pelo zoo, entre 300 outras famílias, cansa que se farta, que estou aqui a desejar por uma cama! Isto de andar de Martim ao colo, a passar de um braço para o outro, a empurrar carrinhos, ora a fazer força para subir ora a fazer força para o carrinho não descer com personalidade própria e albarroar as crianças que insistem em se por à frente, é coisa para fatigar qualquer um… Então uma pessoa frágil e singela como eu… Aliás percebi hoje mesmo que não estou pronta para ser mãe e isso mede-se como? Pelo tempo que se consegue com uma criança de um ano ao colo. Eu, 3 minutos depois, já mudei de um braço para o outro algumas 20 vezes, a Gabes consegue, na boa, uma meia hora, já a Ana 24 horas com ela e com um à vontade que faz impressão (eu em sofrimento já sem poder com os braços e ela como se nada fosse!)
Mas concentremo-nos no zoo, tenho uma má notícia para dar a todos…
Ia eu toda pimpona dar um euro ao elefante para que ele tocasse o sino (aquela imagem que marca a infância de qualquer criança, tenha ela hoje 25, 30 ou mesmo 40 anos) e eis que chego lá e me deparo com um cartaz que informa que não vale a pena dar euros aos elefantes que já ninguém toca sinos (mais coisa menos coisa). Pois é, parece que o elefante que toca o sino morreu…
Quase a roçar a histeria, com a tal veia grega dramática a vir ao de cima, pensei: “Calma, já és uma pessoa adulta e crescida, tens que saber lidar com este tipo de situações e para além de tudo ainda vais ao espectáculo dos golfinhos e é a tua derradeira hipótese de seres chamada para fazer festinhas aos golfinhos, já que começas a não ir para nova…”
Prossegui a caminhada como se nada fosse, sempre a focar o objectivo golfinhos, passei pelos leões e o espaço que antes parecia gigante agora é a atirar para o ínfimo, aliás notei ali alguma opressão de movimento, contou-se mais uma vez a estória do “lembram-se quando caiu aqui um homem há uns anos”. O que devo dizer que para mim não passa de um mito urbano, porque quando se faz perguntas para aprofundar o assunto ninguém sabe responder, por isso parece-me que alguém decidiu inventar e uma comunidade de gente inocente decidiu acreditar… Cheira-me a tanga, pronto.
Continuando e abreviando, passemos ao espectáculo dos golfinhos. Foi o máximo, com direito a concerto dos D’ZRT e tudo, tipo cereja em cima do bolo, confesso que tive alguns momentos em que me emocionei (tive uma criança que preferiu ver o meu espectáculo do que o concerto e até mesmo os golfinhos), e com pena vou dizer que não, não fui escolhida, o que me deixou sentida… Eu bem que me sentei nas filas da frente, mas foi inútil... Mas toquei no leão marinho, já não é mau de todo… Descobri que quando for grande quero ser tratadora de golfinhos para poder ir para a piscina com eles e saltar e ser empurrada e essas coisas todas!
Agora vou para o sofá descansar um bocado e esperar que me venham buscar para o FI FI FIM-DE-SEMANA
Beijinho,
nica
3 comentários:
loooooooool
és a risada total!
só tenho umas coisas a acrescentar: a minha propria mae (respeitavel senhora c a idade avançada d 60 belos anos!) confirma q ja na sua infancia o elefante do sino lá estava a amealhar uns trocos! A mesma mae diz q sabe da "famosa historia" do homem q caiu e ninguem viu ha uma catrefada d anos lolol! Eu em 27 anos so uma vez consegui tocar no leao marinho e acredita q tenho vivido razoavelmente bem, na esperança d um dia ser chamada p saudar o golfinho!qto ao colo para o martim minha querida amiga, n é so uma questao de "ta na hora, estou preparada p ser mae pq tenho uns braços valentes", eu n estou nem p ai virada e dou mto colo a muito baby :))
Bjsss grandessss
Ju
Ni, adorei o post eheh Aquilo é que deve ter sido a paródia lá no Zoo!
Podes ficar com um cadinho de inveja pq eu já toquei num golfinho, mas não foi cá. Foi no See World nos Estados Unidos, esperei meia hora mas toquei mil vezes enqt eles andavam lá a nadar numa piscina : ) É muito bom eheh
Ritz
Será que mais ninguém gosta de golfinhos? Ou nunca viram nenhum ao vivo e a cores?Nem uma história gira para contar..........loooool qualquer coisa.....qualquer comentário.....nada?Assim, não estamos a partilhar a experiência da Nica!Eu quando estou com a neura vou até lá........e divirto-me e até lhes faço umas festinhas e tudo!E.... passeio pelo zoo.... e aprecio a bicharada... que é bem mais simpática que alguma que está cá fora!Lolooooool
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