… como é que uma família que criou uma criança durante 5 anos de repente fica sem a custódia e não pode recorrer porque “não é parte activa no processo”? Esta parte então é linda, não fazem parte do processo llooooool
ou melhor, como se explica a uma criança que os pais afinal não são pais e que vai viver numa casa não sei onde, com um pai não sei quem, com um ar altamente toxicodependente? E que nunca mais poderá ver a suposta família, nem de fugidinha, ah e a pior parte, que o pai vai ficar preso 6 anos EFECTIVOS (sim efectivos!! Qualquer pessoa que perceba de direito pode explicar melhor que eu, mas sei que crimes como o homicídio podem ter pena inferior!!)
Como é que um pai, que soube que o ia ser e na altura disse que estava nem aí para isso, que a mãe se desenrascasse, um anito depois se lembra que é pai e que adorava experimentar essa coisa de ser pai, que até decorou o quarto da “menina” – PAROU TUDO, a parte de se referir à filha como a menina, dá-me a volta ao estômago! E parece-me que dispensa comentários – (voltando) ganha a custódia, só porque tem o sangue em comum… Como é que ninguém se preocupa de facto com a criança…
Isto só prova que os tribunais estão viciados em respeitar regras, altamente automatizados, que não têm o mínimo de humanidade para examinar cada caso em particular, talvez para serem mais rápidos, mas sendo assim recordo que este caso podia ter sido resolvido no 1º ano de vida da criança e não no 5º, portanto que sejam humanos a resolver o problema que eles mesmo criaram!
São estes os tribunais que temos, é esta a justiça porque nos regemos
Nica
ou melhor, como se explica a uma criança que os pais afinal não são pais e que vai viver numa casa não sei onde, com um pai não sei quem, com um ar altamente toxicodependente? E que nunca mais poderá ver a suposta família, nem de fugidinha, ah e a pior parte, que o pai vai ficar preso 6 anos EFECTIVOS (sim efectivos!! Qualquer pessoa que perceba de direito pode explicar melhor que eu, mas sei que crimes como o homicídio podem ter pena inferior!!)
Como é que um pai, que soube que o ia ser e na altura disse que estava nem aí para isso, que a mãe se desenrascasse, um anito depois se lembra que é pai e que adorava experimentar essa coisa de ser pai, que até decorou o quarto da “menina” – PAROU TUDO, a parte de se referir à filha como a menina, dá-me a volta ao estômago! E parece-me que dispensa comentários – (voltando) ganha a custódia, só porque tem o sangue em comum… Como é que ninguém se preocupa de facto com a criança…
Isto só prova que os tribunais estão viciados em respeitar regras, altamente automatizados, que não têm o mínimo de humanidade para examinar cada caso em particular, talvez para serem mais rápidos, mas sendo assim recordo que este caso podia ter sido resolvido no 1º ano de vida da criança e não no 5º, portanto que sejam humanos a resolver o problema que eles mesmo criaram!
São estes os tribunais que temos, é esta a justiça porque nos regemos
Nica
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